superou o espanhol Carlos Sainz (Williams) e o neozelandês (Racing Bulls) após o caos. Já as McLarens do britânico e do australiano largarão em sétimo e nono lugar no grid, respectivamente.
“Uma classificação longuíssima. Era muito difícil acertar as voltas. As bandeiras vermelhas deixam você sem pneus, mas estou muito feliz com como o fim de semana está indo até agora”, analisou Verstappen, que vem de vitória no GP da Itália, em Monza, há duas semanas.

Os acidentes interromperam o treino classificatório em seis ocasiões. A luta pela pole position, que costuma durar uma hora, desta vez durou quase duas devido ao tempo necessário para evacuar os carros acidentados, recolher os detritos espalhados pela pista e reparar as barreiras de proteção.
Houve três bandeiras vermelhas no Q1. Os acidentes envolveram o tailandês (Williams), o alemão (Sauber) e o argentino (Alpine).
Depois, ocorreu uma interrupção no Q2 com a saída de pista do britânico (Haas). Por último, duas no Q3, com os violentos acidentes do monegasco (Ferrari) e de Piastri, líder do Mundial.
Ao fim desse caos, Verstappen impôs sua experiência acompanhado por dois convidados inesperados, Sainz e Lawson.
Norris não soube aproveitar a oportunidade que Piastri lhe deu, ficando apenas com a sétima posição após cometer um erro em sua única volta no Q3.
O britânico se posicionará apenas duas posições à frente de seu companheiro de equipe, que tem 31 pontos de vantagem sobre ele no topo do campeonato mundial.