“Você não pode me obrigar a fazer nada!” meu filho de 4 anos gritou desafiadoramente comigo. Lá estávamos nós, na hora da soneca, frente a frente. E em vez de desenhar meu cartão de mamãe “É melhor você fazer o que eu digo”, respirei fundo e escolhi a abordagem calma dos pais. Eu a desarmei silenciosamente, dizendo: “Você está certo. Eu não posso. Mas se você decidir me desobedecer, a consequência será não estacionar esta tarde. A escolha é sua.” (E, pessoal, funcionou… daquela vez.)
Em um dia normal, nossos filhos jogam muito em nossa direção. E embora o amor possa ser o campo de batalha digno de uma música de rock, a maternidade é um campo de batalha para o qual nos preparamos 24 horas por dia, 7 dias por semana. Mantenha-se calmo, calmo e controlado nas trincheiras, praticando estas 6 táticas parentais calmas.
1. Esteja no momento.
Temos muita coisa acontecendo como mães. A maioria de nós quase sempre pensa vários passos à frente. Mesmo antes de seu filho acordar de manhã, você provavelmente já elaborou mentalmente uma ordem do dia, dobrou uma carga de roupa suja e preparou o café da manhã. No entanto, um artigo de pesquisa publicado em Psicologia da mídia sugere que a multitarefa torna mais difícil concentrar e regular suas emoções. Portanto, não é de admirar que às vezes as mães tenham dificuldades para ter uma paternidade calma. Estamos tentando fazer muito!
Experimente: Desligue o telefone, minimize as distrações e fique ao nível dos olhos do seu filho. Concentre-se apenas nela e no momento que vocês estão compartilhando, seja pedindo ao seu filho para calçar os sapatos ou perguntando sobre um lanche.
2. Estabeleça rotinas e rituais.
É verdade no futebol e na paternidade. A melhor defesa é um bom ataque, e é aí que entram as rotinas e os rituais. As rotinas ajudam as crianças a se sentirem seguras e protegidas. Eles dão uma ordem ao dia para que a criança saiba o que vem a seguir (e o que se espera dela). Rituais são aqueles momentos intencionais de conexão com o coração que sua família realiza em suas rotinas. É aquele beijo de borboleta na hora de dormir ou sinalizar “eu te amo” quando seu filho sai do carro para ir à escola. Usados em conjunto, as rotinas e os rituais limitam os colapsos e aumentam os laços, o que ajuda a evitar situações em que a paternidade calma é testada.
Experimente: Crie uma rotina de despertar para a escola tocando silenciosamente a música favorita do seu filho pela manhã.
3. Pratique a empatia.
Seu filho não é um especialista em empatia, mas está aprendendo observando você. Portanto, quando seu filho começar a se perder emocionalmente, procure entender (e abordar) o porquê, em vez de tentar vencer a batalha. Essa mudança de foco pode ajudá-lo a adotar uma abordagem parental calma.
Experimente: Se seu filho reagir quando chegar a hora de parar de jogar videogame, diga: “Estou ouvindo. Sei que é decepcionante parar o jogo, especialmente quando você está no meio de alguma coisa. Vamos encontrar um bom ponto de parada juntos.”
4. Crie limites e regras de comportamento claras.
As crianças prosperam quando entendem as regras (e as consequências de quebrá-las). Além disso, definir expectativas claras de comportamento ajuda seu filho a desenvolver habilidades importantes para a vida, como autodisciplina, responsabilidade e respeito pelos outros. Esses limites claros também proporcionam consistência na sua criação. Então, em vez de punir em um momento acalorado, você já predeterminou o que fazer.
Experimente: Antes de brincar, lembre ao seu filho as regras da casa. Então, se você e seu filho se encontrarem em um impasse, seja claro sobre as escolhas de seu filho, dizendo algo como isto: “Lembre-se: em nossa casa, compartilhamos nossos brinquedos. Se você decidir não compartilhar com seu amigo, seu novo caminhão será guardado por dois dias.
5. Modele um comportamento calmo.
Em um voo extra turbulento, sempre olho para os comissários de bordo. Se eles parecerem e agirem com calma, também posso relaxar. Seu filho se alimenta de você da mesma maneira. Em seu livro O Pai Gentilo autor LR Knost escreve: “Quando pessoas pequenas são dominadas por grandes emoções, é nosso trabalho compartilhar nossa calma, e não nos juntar ao caos”. Mãe, às vezes isso significa que precisamos respirar fundo e contar até 10 (ou 110).
Experimente: Quando seu filho gritar com você de frustração ou raiva, em vez de igualar o volume, abaixe a voz para um sussurro. É como água para o fogo dela. E, sim, é mais fácil falar do que fazer.
6. Faça uma pausa quando precisar.
Nossos filhos podem não vir com manuais de instruções, mas parecem carregar um para nós. De que outra forma eles seriam capazes de apertar nossos botões como um chefe? Portanto, embora a paternidade calma possa ser a abordagem ideal para a maternidade, a maioria de nós simplesmente não consegue ficar tranquila o tempo todo. É por isso que as casas vêm com banheiro, para que possamos nos esconder lá e nos recompor.
Experimente: Quando uma situação dá lugar ao aumento de temperaturas e vozes, não há problema em ir para outra sala. Isso dará a você e ao seu filho tempo e espaço para se refrescarem.
Como você pratica uma paternidade calma?